Inserido nas comemorações dos 500 anos da viagem de Fernão de Magalhães, o projeto prevê o estudo das viagens oceânicas dos séc. XV e XVI , desde as condições de vida e de navegação a que a tripulação esteve sujeita, ao modo como revolucionou a cartografia, a geopolítica, a zoologia, a botânica, os sabores e a linguística do “mundo” de então. Pretende-se levar os alunos a "navegar", no séc. XXI, a partir dos sistemas de navegação por satélite e testarem a possibilidade de uma orientação precisa e rápida graças ao Global Positioning System (GPS) que determine, em milionésimos de segundo a posição de um lugar.